Boas reflexões, pois os desafios estão aí como sempre estiveram. Vamos melhorar isso?
Despretensioso. Simples! Espaço de construção de saberes e pensares sobre Educação Básica, Superior e Especializações e, assim, vamos construindo caminhos e encontrando soluções possíveis em situações aparentemente impossíveis. "ESTUDAR NÃO É UM ATO DE CONSUMIR IDÉIAS, MAS DE CRIÁ-LAS E RECRIÁ-LAS". Paulo Freire (Saudade nossa de cada dia).
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
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Vera Oliveira
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Como vejo o Coordenador de Ensino (Antes nominado como Supervisora, Orientadora, Especialista, Pedagoga... são tantos os nomes! Uma verdadeira crise de identidade e obscuramente justificada, esvaziada e oxalá intencionada!)
Em alguns Estados e cidades esses profissionais, historicamente, são(ou já foram) denominados como Supervisora Escolar, Orientadora Educacional, Pedagoga, Coordenadora e com funções e remunerações bem distintas dentro das SEMECs ou das unidades escolares. São denominações que trazem consigo vínculos legais garantidos nas efetivações desses profissionais nas redes públicas de ensino através de concursos públicos. Isto, ou seja, as constantes mudanças de denominações tem causado um enorme desconforto para esses profissionais, pois o reconhecimento da identidade profissional e funcional deles fica meio confusa diante das dessas "inovações", determinadas por novos paradigmas de gestão, de aprendizagem e de ensino. Por exemplo, legalmente, enquanto Supervisor Escolar (Pedagógico) fica comprometido quando se pensa que no passado ele tinha como suas funções organizar o trabalho pedagógico da escola, acompanhar, registrar e intervir com a finalidade de buscar os resultados almejados juntamente com o trabalho administrativo e em consonância ao cumprimento de Leis e para complicar um pouco mais, paralelamente, ainda tinha e tem a figura do Inspetor Escolar com funções semelhantes etc, e como tal, remuneradas de forma diferenciada hierárquica. O mesmo acontecia com o Orientador Educacional, funcionalmente, se envolvia de forma integrada com os docentes e com a direção da escola, com o Supervisor, os discentes e famílias. Daí, resolve-se fundir o Orientador Educacional e Supervisor Pedagógico e transfomá-los em Especialistas, isto é, Pedagoga, subentende-se, especialista em ensino e aprendizagem e, assim entende-se ser o profissional da arte de ensinar e sendo assim, habilitado em avaliar e analisar e orientar o processo ensino e aprendizagem e a encontrar soluções para os entraves presentes na arte de ensinar. Passou o tempo da Pedagoga, a Especialista e veio o do Coordenador Pedagógico, que entendo como uma função e não como um cargo, então, seria um gerenciador, um articulador, dinamizador do processo de ensino e aprendizagem. Esses profissionais devidamente qualificados, nominados e aprovados e respaldados nos concursos públicos, através dos quais foram admitidos pelas SEMECs municipais, estaduais e federais são, hoje, os chamados Coordenadores Pedagógicos, de Ensino, uns atuando nas escolas outros nas Secretarias de Ensino e, pasmem, com o salário funcional de Coordenador, portanto, com prejuízo remuneratório. Assim profissionais concursados para assumirem um cargo e devidamente qualificados e no exercício pleno de suas funções de coordenação, exceto o Inspetor de Escola, em alguns estados e cidades, foram desqualificados igualmente e com prejuízo salarial. Percebe-se que houve mudanças de paradigmas, inovações naturais do nosso tempo em relação às funções e modos de interferências administrativas e gerenciais, porém com a desvalorização desses profissionais nas SEMECs e nas escolas e com o respaldo dos sindicatos quando à implantação e implementação de planos de carreira do magistério. Ressalva-se, no entanto, que os sindicatos fazem tudo e conforme a medida de sua força e a força deles está na participação ativa dos profissionais da Educação nas lutas pela melhoria de salários e condições de trabalho nas instituições de ensino...
E, hoje, devido à descaracterização profissional e funcional desses profissionais, ainda sem denominação definida,urge buscar sua identidade, valorização profissional e o reconhecimento do seu importante papel para a Educação em todos os níveis de ensino..
Vera Lucia de Oliveira – (Professora e Supervisora Escolar – na função de Coordenadora ETI em uma unidade de ensino municipal – 20 anos)
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Vera Oliveira
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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Coordenador de Ensino - Um desafio! Aprofunde a discussão...consulte a Revista Escola - site ao lado para facilitar
Coordenador pedagógico: o co-organizador do ensino
Terezinha Azerêdo Rios
Terezinha Azerêdo Rios é graduada em Filosofia e doutora em Educação.
"A gente dorme professor e acorda coordenador." Essa frase foi lembrada num encontro que tive, há pouco tempo, com equipes gestoras de algumas escolas paulistanas. Nela está entendida a ideia de que não há o preparo necessário para que o coordenador pedagógico exerça de modo competente sua função. E de que um bom professor não se transforma imediatamente num bom coordenador, uma vez que as exigências são diferentes para cada papel.
A questão que se coloca imediatamente é: o que caracteriza a função de coordenador? Do ponto de vista ético, espera-se o envolvimento com a construção coletiva do projeto político-pedagógico da escola e o compromisso com a formação continuada dos professores - elemento importante para atingir o objetivo de socializar a cultura e, nos processos de ensino e aprendizagem, promover a convivência solidária na instituição e intervir na construção da humanidade e da sociedade que queremos.
Na denominação do cargo, já se aponta a tarefa básica: coordenar. Muitas vezes, já se falou do sentido de ordenar. E comandar é um dos primeiros que surgem. Quem coordena comanda. Embora essa ideia tenda a ser rejeitada quando se trata de Educação, vale fazer uma analogia com o trabalho de um regente de orquestra, de um técnico de futebol ou de alguém que é responsável por produzir, com as respectivas equipes, um resultado favorável não só para o grupo, mas principalmente para aqueles a quem se destina o trabalho: os espectadores, no caso dos músicos, e a torcida, no caso dos jogadores (obviamente, os alunos, quando se pensa na escola).
Ressaltando, no entanto, que o maestro não precisa saber tocar todos os instrumentos nem o técnico jogar em todas as posições. Assim, não é obrigação do coordenador ter conhecimento profundo sobre todas as áreas nas quais se desenvolve o trabalho de cada professor.
Por isso, chamo a atenção para a dimensão ética do trabalho do coordenador. O pedagógico, que adjetiva a função, exige uma consciência do sentido do fazer coletivo e da estruturação de uma proposta que estimule a reflexão e a cooperação. O termo remete, ainda, à criação de um espaço para o diálogo e o aperfeiçoamento da prática educacional.
Ordenar não é só mandar. É também comandar. Coordenar é pôr ordem em algo juntamente com alguém. Tal constatação implica um desafio: definir que ordem se deseja no trabalho, pois ela pode ser relacionada ao que é costumeiro - e esse, às vezes, está desgastado e precisa ser revisto. É interessante, nesses casos, perguntar, como faz o escritor mineiro Carlos Drummond de Andrade em seu poema A Luís Maurício, Infante: "Uma nova desordem, não será bela?"
Para enfrentar humilde e corajosamente esse desafio, como convém a quem assume uma atitude crítica, os coordenadores não podem deixar de considerar - e estimular - as experiências vivenciadas pelos professores, na pluralidade e na diversidade de suas práticas.
No processo de formação docente, na partilha e na ampliação dos saberes, conformam-se também os coordenadores, continuamente. Conformam-se não no sentido de se resignar, mas no de configurar juntos, do jeito que se deseja o trabalho da instituição escolar.
Terezinha Azerêdo Rios
É graduada em Filosofia e doutora em Educação.
Ver todos Comente maria de Fatima Nobrega dos Santos - Postado em 16/02/2012 16:53:19
Gostaria de tirar uma dúvida,sou professora de escola publica em um municipio da Paraiba, e na semana pedagógica a secretária de educação, determinou que a cada 15 dias o coordenador pedagógico vai ficar assistindo a aula do professor na sala de aula, gostaria de saber se essa é uma das competências do coordenador,pois creio que isto irá tirar a autonomia do professor em sala de aula além de ser um constrangimento
Maria Inez Rodrigues Pereira - Postado em 25/08/2011 13:35:02
Adorei o artigo da Terezinha. Parabéns!! Sou Coordenadora Pedagógica e uma das maiores dificuldades de minha função é fazer com que os professores entendam que o trabalho coletivo deve ser desenvolvido com compromisso político e competência pedagógica. Organizar o trabalho pedagógico e acompanhar a aprendizagem dos alunos não é tarefa fácil, por isso é preciso compreender primeiramente qual é a função da escola para poder auxiliar corretamente os professores no planejamento de ensino.
MARIA JOSE VILELA AQUINO - Postado em 25/08/2011 12:28:38
A matéria é de grande importância para as pessoas que estão na função de coordenador, pois na maioria das vezes o professor é convocado para assumir a função sem nemhuma formação, até mesmo sem entender qual direção tomar, seria importante uma formação continuada também para os coordenadores. A revista escola está de parabéns sempre, pois sempre traz informações importantentes para os profissionais que estão na educação. Eu adooro ler Nova escola. Parabéns Terezinha Azerêdo Rios pela matéria.
Leia todos
Publicado em GESTÃO ESCOLAR, Edição 014, Junho/Julho 2011.
Terezinha Azerêdo Rios
Terezinha Azerêdo Rios é graduada em Filosofia e doutora em Educação.
"A gente dorme professor e acorda coordenador." Essa frase foi lembrada num encontro que tive, há pouco tempo, com equipes gestoras de algumas escolas paulistanas. Nela está entendida a ideia de que não há o preparo necessário para que o coordenador pedagógico exerça de modo competente sua função. E de que um bom professor não se transforma imediatamente num bom coordenador, uma vez que as exigências são diferentes para cada papel.
A questão que se coloca imediatamente é: o que caracteriza a função de coordenador? Do ponto de vista ético, espera-se o envolvimento com a construção coletiva do projeto político-pedagógico da escola e o compromisso com a formação continuada dos professores - elemento importante para atingir o objetivo de socializar a cultura e, nos processos de ensino e aprendizagem, promover a convivência solidária na instituição e intervir na construção da humanidade e da sociedade que queremos.
Na denominação do cargo, já se aponta a tarefa básica: coordenar. Muitas vezes, já se falou do sentido de ordenar. E comandar é um dos primeiros que surgem. Quem coordena comanda. Embora essa ideia tenda a ser rejeitada quando se trata de Educação, vale fazer uma analogia com o trabalho de um regente de orquestra, de um técnico de futebol ou de alguém que é responsável por produzir, com as respectivas equipes, um resultado favorável não só para o grupo, mas principalmente para aqueles a quem se destina o trabalho: os espectadores, no caso dos músicos, e a torcida, no caso dos jogadores (obviamente, os alunos, quando se pensa na escola).
Ressaltando, no entanto, que o maestro não precisa saber tocar todos os instrumentos nem o técnico jogar em todas as posições. Assim, não é obrigação do coordenador ter conhecimento profundo sobre todas as áreas nas quais se desenvolve o trabalho de cada professor.
Por isso, chamo a atenção para a dimensão ética do trabalho do coordenador. O pedagógico, que adjetiva a função, exige uma consciência do sentido do fazer coletivo e da estruturação de uma proposta que estimule a reflexão e a cooperação. O termo remete, ainda, à criação de um espaço para o diálogo e o aperfeiçoamento da prática educacional.
Ordenar não é só mandar. É também comandar. Coordenar é pôr ordem em algo juntamente com alguém. Tal constatação implica um desafio: definir que ordem se deseja no trabalho, pois ela pode ser relacionada ao que é costumeiro - e esse, às vezes, está desgastado e precisa ser revisto. É interessante, nesses casos, perguntar, como faz o escritor mineiro Carlos Drummond de Andrade em seu poema A Luís Maurício, Infante: "Uma nova desordem, não será bela?"
Para enfrentar humilde e corajosamente esse desafio, como convém a quem assume uma atitude crítica, os coordenadores não podem deixar de considerar - e estimular - as experiências vivenciadas pelos professores, na pluralidade e na diversidade de suas práticas.
No processo de formação docente, na partilha e na ampliação dos saberes, conformam-se também os coordenadores, continuamente. Conformam-se não no sentido de se resignar, mas no de configurar juntos, do jeito que se deseja o trabalho da instituição escolar.
Terezinha Azerêdo Rios
É graduada em Filosofia e doutora em Educação.
DEIXEI OS COMENTÁRIO, POIS SÃO PROCEDENTES E ENRIQUECEM A DISCUSSÃO.
Ver todos Comente maria de Fatima Nobrega dos Santos - Postado em 16/02/2012 16:53:19
Gostaria de tirar uma dúvida,sou professora de escola publica em um municipio da Paraiba, e na semana pedagógica a secretária de educação, determinou que a cada 15 dias o coordenador pedagógico vai ficar assistindo a aula do professor na sala de aula, gostaria de saber se essa é uma das competências do coordenador,pois creio que isto irá tirar a autonomia do professor em sala de aula além de ser um constrangimento
Maria Inez Rodrigues Pereira - Postado em 25/08/2011 13:35:02
Adorei o artigo da Terezinha. Parabéns!! Sou Coordenadora Pedagógica e uma das maiores dificuldades de minha função é fazer com que os professores entendam que o trabalho coletivo deve ser desenvolvido com compromisso político e competência pedagógica. Organizar o trabalho pedagógico e acompanhar a aprendizagem dos alunos não é tarefa fácil, por isso é preciso compreender primeiramente qual é a função da escola para poder auxiliar corretamente os professores no planejamento de ensino.
MARIA JOSE VILELA AQUINO - Postado em 25/08/2011 12:28:38
A matéria é de grande importância para as pessoas que estão na função de coordenador, pois na maioria das vezes o professor é convocado para assumir a função sem nemhuma formação, até mesmo sem entender qual direção tomar, seria importante uma formação continuada também para os coordenadores. A revista escola está de parabéns sempre, pois sempre traz informações importantentes para os profissionais que estão na educação. Eu adooro ler Nova escola. Parabéns Terezinha Azerêdo Rios pela matéria.
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Publicado em GESTÃO ESCOLAR, Edição 014, Junho/Julho 2011.
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Vera Oliveira
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Uma bela gentileza de Willian Leite - Ele lista sites interessantes - vale conferir !!!
Nesta última edição do ano, preparei uma retrospectiva com os 50 melhores links que publiquei aqui em 2011. São dicas sobre literatura, música, cinema, artes, ciências, tecnologia e comportamento. Nestes 12 meses, graças aos leitores, a coluna Web Stuff foi um sucesso, com mais de 300 mil acessos. Espero continuar tendo sua audiência em 2012. Bom entretenimento, feliz Natal e ótimo ano.
- Toda a obra poética de Fernando Pessoa para download: http://t.co/29KyFnYI
- 500 clássicos do cinema para ver on-line no YouTube: http://bit.ly/gu6zZ1
- Todas as capas de álbuns lançados pela lendária Blue Note: http://bit.ly/P7i5f
- 70 mil imagens dos oito maiores fotógrafos da história: http://bit.ly/ax5uUR
- Ilustrações raras de um dos maiores personagens da história da literatura: Dom Quixote de la Mancha: http://bit.ly/e90IL6
- Conjugador de verbos on-line: http://bit.ly/5OOoj
- Uma das maiores bibliotecas do mundo disponibilizou parte de seu acervo para consulta on-line: http://bit.ly/aEF8tZ
- Querida fotografia: todos os sentimentos em fotos sobrepostas: http://bit.ly/krb0sJ
- Mapa mundial dos estereótipos: http://nyti.ms/ovwQnY
- 144 sites educacionais: http://bit.ly/aMnstP
- A maior coleção de fotografias históricas do mundo (da Library of Congress): http://1.usa.gov/gTYU7e
- Um buscador de imagens gratuitas de alta resolução: http://bit.ly/8ZxBSQ
- Um buscador de música que monta uma playlist do artista pesquisado e outra por afinidade musical: http://bit.ly/16ET8c
- Os 100 melhores começos de livros: http://bit.ly/1QqnH
- Todas as entrevistas da lendária “Paris Review” (Eliot, Hemingway, Borges, Burroughs, Beauvoir, Kerouac): http://bit.ly/9pPkDI
- Toda a obra de Wolfgang Amadeus Mozart para download legal: http://bit.ly/YzFvN
- 90 clássicos literários de autores portugueses para download: http://bit.ly/mIWxtp
- Biblioteca musical do IMS (100 mil obras, raridades de 78 rotações do início do século XX): http://bit.ly/alLgn8
- Os livros de Cortázar: livros, dedicatórias, anotações, bilhetes, recortes de jornal: http://bit.ly/4CvMIy
- Os livros de Cortázar: livros, dedicatórias, anotações, bilhetes, recortes de jornal: http://bit.ly/4CvMIy
- 1001 álbuns para ouvir (on-line) antes de morrer: http://bit.ly/5oluqk
- 195 episódios do Pica-Pau para ver on-line (em português): http://bit.ly/3Stqc
- A única entrevista de Georges Bataille filmada: http://bit.ly/9hmaO
- Todos os arquivos do Canal Futura para download: http://www.futuratec.org.br/
- 100 livros sobre Comunicação (em português) para download livre: http://bit.ly/eI9n2o
- Cartas de rejeição de escritores famosos: Jack Kerouac, Gertrude Stein, Nabokov... http://bit.ly/v7O4KV
- Os arquivos de Albert Einstein: http://www.alberteinstein.info/
- A maior coleção de mapas de alta resolução da internet: http://bit.ly/hRr6NN
- Ezra Pound em áudio: http://bit.ly/bClKr1
- 63 mil pinturas, em alta resolução, de cinco mil artistas: http://bbc.in/pdekdb
- Um olhar sobre o Afeganistão por meio de um iPhone: http://bit.ly/qSZyaI
- A história do jazz clássico em 1600 fotos: http://bit.ly/b3HZeR
- A obra completa de Machado de Assis para download: http://t.co/ZToXTqU
- A obra completa de Machado de Assis para download: http://t.co/ZToXTqU
- Todas as fotos da sessão que originou a capa do álbum “Abbey Road”, dos Beatles: http://t.co/ZFKP9vH
- O caderno secreto de Leonardo da Vinci: http://t.co/uZUe9ZG
- O museu dos saudosistas (programas antigos): http://t.co/4v6DBOAm
- Documentário sobre o Afeganistão que não conhecemos: http://t.co/DzV8D5iU
- Os arquivos de Steven Spielberg: http://t.co/WzFIYHU
- A obra completa de Paul Cézanne: http://t.co/ofHZmmF
- Toda a obra de Charlie Chaplin, como ator, disponível on-line: http://bit.ly/pm96qg
- Os melhores trompetistas de jazz do mundo: http://t.co/8jg0Xzt
- 138 mil fotos do Memorial do Holocausto, estão disponíveis on-line: http://t.co/zY9iMJX
- Todos os desenhos animados dos Beatles: http://t.co/11kK7yo
- 200 clássicos da música erudita para ouvir no YouTube: http://t.co/0aO3FNvU
- As bibliotecas mais impressionantes do mundo: http://t.co/hX6Jvvgu
- 3 milhões de lições de pronúncia em 60 idiomas: http://t.co/uk0743RX
- Os 10 melhores começos de livros: http://t.co/X0hdR3wL
- Os 10 melhores finais de livros: http://t.co/2Jg7AgrH
- Os 10 melhores poemas de todos os tempos: http://t.co/nLLjNpkL
- Documentário de João Moreira Salles sobre Nelson Freire: http://t.co/FtnjkjQ0
- 50 mil filmes e documentários de curta duração para assistir on-line: http://t.co/38TmW5iO
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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
olodum é Proibido Proibir.
...no entanto...lembrando sempre...toda história tem os dois lados ...ou mais! Vale o diálogo!!! A prosa! A amizade e o respeito às normas que organizam as instituições...Porém, que normas são essas? Se fundamentam em quais valores de conduta?
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Vera Oliveira
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12:24
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Continuando a nossa reflexão e tentando vencer nossos desafios rotineiros...
CABELOS AZUIS...
Aproveitemos o episódio para refletir um pouco...Façamos dele uma oportunidade de colocar teorias em prática e testá-las. Aprendamos mais um pouco sobre o nosso Tempo (séc XXI)e nós mesmos.
Aviso importante: Pra isso necessita-se de um elevado grau de tolerância e paciência...
Este assunto é importante para todos nós educadores? Por quê?
Por que, nós educadores, temos tanto receio dos "cabelos azuis, verdes, amarelos, vermelhos" ?
Aproveitemos o episódio para refletir um pouco...Façamos dele uma oportunidade de colocar teorias em prática e testá-las. Aprendamos mais um pouco sobre o nosso Tempo (séc XXI)e nós mesmos.
Aviso importante: Pra isso necessita-se de um elevado grau de tolerância e paciência...
Este assunto é importante para todos nós educadores? Por quê?
Por que, nós educadores, temos tanto receio dos "cabelos azuis, verdes, amarelos, vermelhos" ?
Que valores de conduta estamos defendendo? Ou impondo? Que possibilidades de diálogos estamos estabelecendo ou negando entre a escola, os pais, os docentes e os discentes?
TODA HISTÓRIA, JÁ NOS PROVOU A PRÓPRIA, TEM DOIS LADOS... OU MAIS...
VAMOS PENSAR SOBRE ISSO?
Será que teremos de retomar os conceitos fundamentais que já se fez sobre a formação da raça humana e a diversidade, na qual, ela tem sua base de existência e discussão evolutiva e de inclusão?
VAMOS PENSAR, GENTEEEEEE!!!!
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Vera Oliveira
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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
#DNA 41 - Entrevista com o psicanalista Jorge Bichuetti
Este assunto é importante para todos nós educadores? Por quê?
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Vera Oliveira
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